a noite redesenha
em monocromos
& monossílabos
(ideogramas?)
o que antes repercutia
na epiderme da retina
reverberando em verdes ftalos
& vermelhos cádmios claros
a noite recodifica em silêncio
& breu
(criptogramas?)
o resíduo caligráfico
do que foi eco
vaga memória
da cor
Igor K Marques
em monocromos
& monossílabos
(ideogramas?)
o que antes repercutia
na epiderme da retina
reverberando em verdes ftalos
& vermelhos cádmios claros
a noite recodifica em silêncio
& breu
(criptogramas?)
o resíduo caligráfico
do que foi eco
vaga memória
da cor
bom poema, gostei.
ResponderExcluirValeu, Lauro, tuas incursões por aqui são um estímulo para futuras publicações. Quando não curtí-las, p.f., me dê, igualmente, seu valioso retorno, tuas sugestões serão sempre soma... Abraços
ResponderExcluirNão só o poema é bom. A imagem desconcertante de Igor - sempre desconcertante - é muito boa.
ResponderExcluirObrigado,Ronaldo, por sua presença!Abraços.
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